Há coisas que se dizem!
Há coisas que se contam!
Há quem oiça!
Há quem escute... Hoje, vou contar... espero que escutem... Há uma pessoa que é diferente. Debaixo de tudo o que nós consideramos como pressuposto, como aquelas coisas que também se chama rótulos ou separadores em que se catalogam as pessoas, há o que é verdadeiro. Falo-vos de alguém que me deu das maiores provas de amizade que se podem dar... de alguém que também me ensinou, que também me mudou... Alguém que ama com tudo o que pode, com tudo o que sabe... que sofre por isso (talvez como um guerreiro que tem bandeira mas procura uma pátria)!
A descrição é mesmo essa... somos guerreiros, poderosos, possantes, vigorosos temos a arma, temos o que faz todos os outros facilar, temos o que nos faz ser fracos, somos guerreiros que têm bandeira, somos guerreiros que são exércios, exércitos de combate, que mudam ou que tentam mudar, e por isso, por mudar, por amar, procurar uma pátria, uma pátria que nos acolhe, pela qual lutamos apaixonadamente no campo de batalha, neste campo de batalha que é a folha em branco, nesta batalha entre a tinta e o sentimento... nesta... que o amor é para nós!
Poucos sabem porque lutamos, pouquissimos nos compreendem, e só dois ou três nos sabem amar, ambos ja descobrimos quem nos ame, mas é complicado para nós, deixarmos as armas mesmo por quem nos ama realmente, porque guerreiro que é guerreiro, como nós, tem que lutar ao lado de quem ama...
Nós lutamos, nós amamos, nós sofremos, nós vivemos, e a luta está sempre ganha, o esforço pelo qual somos zombados está sempre compensado, porque a decisão final nunca é nossa, é de quem luta a nossa lado, é a quem nós amamos...