São precisas tantas coisas. Boas. Más. Indiferentes (o pior). O que faz a necessidade imperar é a magia, essa, existe! Existe sempre. Existe aqui. Aqui, há quem faça magia, aqui... há ...verdade! Verdade, sim! Uma verdade mágica...

sexta-feira, fevereiro 24, 2006

as vezes sao precisas muitas... bem bafadas... ganda momento de inspiração...
ai
ai
esta vida...

quinta-feira, fevereiro 23, 2006

Às vezes é preciso, quando somos abandonados, esquecer! Estava a pensar numa coisa que não tinha nada a ver, mas é mesmo verdade, é mesmo Universal, esta ideia de saber desistir, daquilo que se calhar nunca foi mais do que uma ideia bonita, uma ideia engraçada, em fim a ideia ideal. É obvio que a isto aplica-se, ao que se aplica, e haverá sempre coisas que vão caminhando lentamente como quem come um chupa chupa, até chegar ao fim, ou por ventura, não chegar mesmo ao fim, não chegar a trincar o pau do chupa, porque é nos simplesmente impossível...
ai... ai... não sei o que se passa comigo hoje, mas alguma coisa está diferente, se calhar estou iluminado pela Razão


(desculpem lá este post inútil, mas deu-me vontade de escrecer qualquer coisa, e pior que esta não pode ser...)

terça-feira, fevereiro 21, 2006


"o essencial é saber ver,
saber ver sem estar a pensar,
saber ver quando se vê
e nem pensar quando se vê."

Alberto Caeiro

e pergunto eu,
quando não se vê?

quando se vive em deserto,
trocando o "ver" pelo "viver",
como se pensa? como se ama?

simples é,

não se ama e não se pensa,
porque aquilo que se não vê,
não existe...

por ventura,
procurar onde não existe,
certamente,
resulta em não se encontrar,
mesmo o que mais queremos...

segunda-feira, fevereiro 20, 2006

"Às vezes é perciso..."
está escrito assim este blog que nasce com ingenuidade pura e simples, de criança ou miudo pequeno!

neste meu segundo post, penso acerca da paciência... sem dúvida que é precisa, mas se se pudesse medir, agora, tinha paciência negativa!
Às vezes ultrapassa-me completamente, sai de mim e explode bem longe e bem perto, sabe tão mal e tão bem... os estilhaços inda ferem a minha consciência minutos depois!
são tantas as vezes em que falta, em que não há! Que a vontade de partir, quebrar, libertar é tão grande que somos totalmente superados por aquilo que sentimos e que tão mal, e tão simplistamente tentamos controlar...

domingo, fevereiro 19, 2006