São precisas tantas coisas. Boas. Más. Indiferentes (o pior). O que faz a necessidade imperar é a magia, essa, existe! Existe sempre. Existe aqui. Aqui, há quem faça magia, aqui... há ...verdade! Verdade, sim! Uma verdade mágica...

quarta-feira, março 29, 2006

-Decidi
-Servi
-Gostei
-Amei

há decisões que se toman de animo leve, outras nem tanto. Há decisões importantes, outras nem por isso. Há tanta coisa, em tantos lados, em tantos tempos, ao mesmo tempo, que tudo o que existe tem um tempo para existir

-Sofri
-Revoltei
-Consciencializei
-Vi.

Há muita coisa que se tem que fazer. Há muita coisa que se tem que deixar fazer. Há, ainda, coisas que não se fazem porque se espera que se façam a si mesmas, e por isso marasmam, estagnamos...
Por isso mesmo às vezes é preciso fazer coisas mesmo importantes, coisas importantes para nós, importantes para os outros.
Por isso às vezes é preciso... seguir, e há um admirável mundo novo que nos acolhe, cheio de Amor, e preenche-nos, todo o nosso ser, há alegria que não é efémera, é eterna como a vida neste caminho...

Este é o tipo de coisas que não é só preciso às vezes... é preciso sempre!

4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Há quem diga que às vezes é preciso. Há quem diga que é sempre...Há quem lhe chame coisas estranhas.
Eu não sei o que chamar.
Só sei o que faz em mim. Vejo, ao longe, ainda, e começa, desponta aquele friozinho na barriga, aquela sensação de falta, aquela coisa que é nervoso, intenso, sentimento, verdadeiro, saudade, alegria, porto-seguro, porto de abrigo, calma, preenchimento completo...
Aquele sorriso, riso, entre dentes susurruar qualquer coisa de mágico, tem sempre graça, graçiosidde, tem mística, é diferente, o jeitinho especial que os lábios fazem ao esboçar um sorriso, tudo ao pormenor é instântaneo é espontâneo... é livre...
E depois, em conversa, que quero longa, segurar cuidadosamente aquelas finas mãos, aquelas quentes mãos, mãos limpas, livres, com um coração sempre aberto... dando-se. Que se feixa, numa carapaça dura, tipo caixa-forte, impenetrável, mas não há força, como a força do Amor, como a força da verdade. Sentir o respirar, encostando a minha cabeça à cabeça dela, encontrar o seu cabelo pelo meio, estar assim lado a lado, com a cabeça no ombro, a escassos centímetros daquela boca proibida, sentir a proximidade, que creio mutua, senti-la! E depois como acordando, o brusco separar, o repentino afastamento porque alguém pode ver, e nem eu nem ela, admitimos que há qualquer coisa! Simplesmente porque não pode haver. Somos demasiado diferentes. E ao mesmo tempo demasiadamente iguais. Ela não se apaixona. Eu amo. E se... ela amasse... uma vez na vida que fosse, já teria valido a pena, uma vez que fosse que ela admitisse que ama, coisa impossível, ela só ama... a lua... só O ama... só A ama.
Depois, as mãos unem-se. Como por feitiço. Tem de se tocar. Há uma necessidade. Uma necessidade que impera. Revela-se de todo não racional, ultrapassa tudo. Tem que se sentir o outro. Cada dia, chega mais perto... mais perto... quem sabe do derradeiro abalo, mas até lá, ama-se, vive-se, escolhe-se, arrisca-se! E cada momento vale uma eternidade, cada momento com ela...
Aquela alegria de viver. Aquela maneira de ver o Mundo. A maneira de me olhar, de me ver. Aqueles olhos lindos, penetrantes que têm medo de ouvir as verdades. Que têm medo de serem amados e de amarem. Não há alegria como a da sua presença. Não há sentimento que não mude, que não se transforme... Se eu pudesse passar todo o dia junto a ela, falando, ouvindo, conversando tocando, discutindo, beijando, enfim... amando, que dia seria esse, até onde chegaria a minha vontade e começaria a outra...
Será amor?

terça-feira, abril 04, 2006

 
Anonymous Anónimo said...

de anonymous pa anonymous ta brutal

terça-feira, abril 04, 2006

 
Anonymous Anónimo said...

eu quero assim

terça-feira, abril 04, 2006

 
Anonymous Anónimo said...

as veses e preçiso relachar...
acho k est sit tem o dom d m descontrair

sexta-feira, abril 07, 2006

 

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